[...] educar e educar-se, na prática da liberdade, é tarefa daqueles que sabem que pouco sabem – por isto sabem que sabem de algo e podem assim chegar a saber mais – em diálogo com aqueles que, quase sempre, pensam que nada sabem, para que estes, transformando o seu pensar de que nada sabem em saber que pouco sabem, possam igualmente saber mais.
(Freire, 1975, p. 25)
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